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6 de junho: Dia Nacional do Teste do Pezinho

O teste é obrigatório no Brasil e deve ser realizado em todos os recém-nascidos

6 de junho de 2024 - Atualizado em 6 de junho de 2024
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O Dia Nacional do Teste do Pezinho é comemorado todo dia 6 de junho. O exame é responsável por detectar uma série de doenças e condições congênitas que, identificadas logo no início da vida, podem fazer a diferença nos índices de mortalidade infantil e no desenvolvimento saudável da criança.

Recentemente, a Lei nº 14.154, de 26 de maio de 2021, ampliou a quantidade de diagnósticos possíveis de seis para mais de 50.

A coleta para o exame deve ocorrer, preferencialmente, a partir de 48 horas até o quinto dia de vida do bebê e é realizado em unidades de saúde e maternidades de todo o país. Caso o resultado demonstre a existência de alguma das doenças detectáveis, a família é contatada pelo Serviço de Referência em Triagem Neonatal para a realização de novos exames.

O teste é coletado de forma gratuita na rede pública, desde a triagem e confirmação até o diagnóstico e tratamento para uma série de condições.

Saiba mais:

Por que fazer o teste?

Essas doenças não apresentam sintomas no nascimento e, se não forem diagnosticadas e tratadas cedo, podem causar sérios danos à saúde.

Quais crianças devem fazer o teste?

Todas as crianças recém-nascidas. A data ideal para a coleta de sangue é entre o terceiro e o quinto dia de vida do recém-nascido.

Onde é possível fazer o teste do pezinho?

Diversas maternidades já fazem o teste rotineiramente, após o parto e antes da alta hospitalar. Procure saber se o teste é feito na maternidade onde o seu filho nasceu.

Caso o teste ainda não tenha sido realizado, a orientação é procurar o posto de saúde mais próximo da sua residência.

Direitos da gestante

Durante os atendimentos de pré-natal e de trabalho de parto, os profissionais de saúde devem informar à gestante e aos acompanhantes sobre a importância do teste do pezinho e sobre eventuais diferenças existentes entre as modalidades oferecidas no SUS e na rede privada de saúde.

Fonte: SUS/Ministério da Saúde.